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Questão 1 – Qual problema pode acarretar o melindre nos comentários feitos sobre as manifestações mediúnicas de determinado médium?

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Reinaldo

Reinaldo

Questão 1 – Qual problema pode acarretar o melindre nos comentários feitos sobre as manifestações mediúnicas de determinado médium?



A questão do melindre é um problema crônico nas relações humanas.



No caso da mediunidade o melindre é invariavelmente fruto da desconfiança, seja do médium para consigo mesmo ou de terceiros para com o médium.
Em alguns casos o médium questiona o fruto da própria mediunidade não se julgado suficientemente evoluído para atender a determinadas solicitações espirituais, melindrado abandona o trabalho por acreditar não ser credenciado para efetuá-lo de maneira adequada. Existem ainda casos em que o médium passa a acreditar ser um espírito extremamente evoluído valorizando excessivamente as comunicações por ele mesmo recebidas definindo-as como verdade absoluta e inquestionável ficando melindrado por todo e qualquer questionamento externo, muitas vezes não aceita que suas comunicações passem por qualquer tipo de crivo lógico e racional.
Devemos ter cuidado também para evitar a chamada "Cultura do Melindre" em que para se evitar comunicações equivocadas cria-se uma série de medidas que acabam dificultando e desmotivando os novos médiuns que estão ingressando nas fileiras do trabalho ostensivo.



Enfim, são inúmeras as situações que geram melindre entre as pessoas e isso acaba resultando na saída de médiuns e trabalhadores das casas espíritas, além de em alguns casos prejudicar o desenvolvimento de médiuns com potencial elevado que acabam por desistir de suas atividades por se sentirem bombardeados por acusações e em determinados casos até insultos. Quando essa questão atinge proporções maiores pode resultar na divisão dos grupos de trabalho ou até na inviabilização da manutenção de uma casa espírita.



Muitos nobres espíritas nos lembram que todos estamos sujeitos a experimentar situações que de melindre, sendo assim é preciso que estejamos preparados a aceitar que somos todos falíveis e que em caso de sucesso dentro do trabalho fraterno e da mediunidade é preciso dedicar os créditos ao nosso mestre Jesus e aos bons espíritos que trabalham incansavelmente nos auxiliando. Nada produzido em estado mediúnico é fruto isolado do esforço do médium sendo assim nada se deve a ele que não seja o mesmo afeto e amor fraternal que devemos a todos nossos irmãos.



Humildade, autoconhecimento e diálogo (com o diálogo podemos descobrir que comentários e questionamentos que nos ferem as vezes são equívocos) são fundamentais para se evitar o melindre, além da oração e da vigilância constante.

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